A mulher terrorista Amana Muna, do Fatah, foi o cérebro por trás do assassinato do adolescente israelense Ofir Rahum. Como parte de um projeto conduzido em prisões israelenses, tive longas conversas com ela.
Não são apenas os israelenses que a veem como um monstro. Suas companheiras também pensam o mesmo.
Ela comandava os prisioneiros de sua ala com um punho de ferro. Vários presos que se recusaram a obedecê-la sofreram punições pesadas. Alguns foram mordidos por ela, outros sofreram sérias queimaduras porque haviam desafiado a sua liderança. O Hamas ainda prometeu "resolver" com ela quanto à sua libertação.
Ela comandava os prisioneiros de sua ala com um punho de ferro. Vários presos que se recusaram a obedecê-la sofreram punições pesadas. Alguns foram mordidos por ela, outros sofreram sérias queimaduras porque haviam desafiado a sua liderança. O Hamas ainda prometeu "resolver" com ela quanto à sua libertação.
De acordo com a troca de prisioneiros, Muna será deportada para Gaza, área controlada pelo Hamas, onde ela poderá ser recebida, a princípio, como heroína. Mas ela, obviamente, não desfrutará de muito conforto devido aos seus métodos abusivos na prisão.
Por Yoram Schweitzer (Ynet News), líder do projeto antiterrorista do Instituto Nacional de Estudos de Segurança na Universidade de Tel-Aviv.
Tradução: Jônatha Bittencourt
0 comentário(s):
Postar um comentário
Deixe aqui o seu comentário.