"Isso é inaceitável e inacreditável..." |
No requerimento da moção de apoio, o autor, senador Paulo Paim (PT-RS), explica que um tribunal iraniano determinou a Nadarkhani que renunciasse ao cristianismo e passasse a professar o islamismo, religião de seus antepassados. Como ele se nega, continua preso e pode ser condenado à morte por isso, conforme determina a lei islâmica – informa o senador.
“Para a Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal é inaceitável e inacreditável que ainda nos dias de hoje, no século 21, dizerem que alguém vai morrer se não negar a sua fé; vai ser assassinado ou terá prisão perpétua se não negar a sua fé”, afirma Paim, que é presidente da CDH.
Por Moisés de Oliveira Nazário / Agência Senado
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