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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Resultados preocupantes de uma pesquisa entre palestinos

"Há um judeu atrás de mim, venham e
matem-no..."
A pesquisa foi realizada por The Israel Project e tem uma margem de erro de 3,1%. Para a mesma, foram entrevistados 1010 palestinos (354 de Gaza e 656 de Judeia e Samaria, popularmente conhecida como Cisjordânia).

Os palestinos querem que seus líderes sejam mais focados na criação de empregos e melhorem as condições de saúde e educação, e quase ninguém vê a declaração unilateral de independência como uma prioridade.

Quando foi pedido que nomeassem as principais prioridades para o presidente palestino Mahmoud Abbas, mais de 80% citou a criação de novos postos de trabalho, enquanto que só 4% identificou os atuais esforços palestinos em declarar um Estado palestino através da ONU.

No entanto, os dados mais preocupantes são os seguintes:
- 62% dos palestinos dizem que é "correto" sequestrar e manter como reféns soldados israelenses;
- 72% dizem que é "correto" negar os laços de identificação dos judeus com Israel;
- 61% aprova a nomeação de ruas em homenagem a terroristas suicidas;
- 53% dizem que é "correto" ensinar nas escolas canções que falem de matar judeus.

Em relação à carta de fundação do Hamas, mais de 70% dos palestinos estão de acordo com o seguinte parágrafo: "o dia do juízo não chegará até que os muçulmanos lutem contra os judeus e estes se escondam por trás das pedras e árvores. As pedras e as árvores dirão: 'Oh, muçulmanos! Oh, Abdullah! Há um judeu atrás de mim, venham e matem-no.' Só a árvore Gharkad não fará isso porque é uma das árvores dos judeus".

Sobre a criação de "dois Estados para dois povos", dois terços dos palestinos dizem que "o verdadeiro objetivo deve começar com uma solução de dois Estados, mas depois transformar-se num único Estado palestino". E 84% dizem que "com o tempo, os palestinos devem trabalhar para recuperar todo o 'Estado palestino'".

A pesquisa completa em inglês pode ser conferida aqui.

Fonte: El rejunte.il / The Israel Project / Noti-Israel
Via: Foro Judio / Tradução: Jônatha Bittencourt

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