"chamando a assassinarem o embaixador [israelense], não apenas expulsá-lo..." |
Logo abaixo, alguns trechos de uma declaração do clérigo egípcio Dr. Sallah Sultan que foi veiculada na rede Al Jazeera na sexta-feira (26).
Sultan, que em 2004 fundou o Centro Americano para a Investigação Islâmica (CAIA), em Columbus, Ohio, teve muitos cargos como consultor e docente nos Estados Unidos. Desde a sua chegada no país em 1998, fundou vários institutos islâmicos, dentre eles a Universidade Islâmica da América em Southfield, Michigan e o Sultan Publishing Co. em Columbus, Ohio.
Sallah Sultan: "Como alguém que estudou a lei islâmica, especializando-se em jurisprudência islâmica, estou chamando a assassinarem o embaixador [israelense], não apenas expulsá-lo. Nossos filhos foram assassinados em nosso país, em nosso solo e nossos filhos estão sendo assassinados em Gaza por um inimigo ocupante. Irmãos e irmãs, as resoluções autênticas da lei islâmica não podem ser silenciadas. Estou preparado para confrontar qualquer estudioso do Islã que diga o contrário. [...]
"Quando o general Issam Al-Tarsawi dirigiu a unidade antidrogas, disse que a heroína e outras drogas foram trazidas pela primeira vez ao Egito nas maletas dos diplomatas sionistas, que não foram alvo de fiscalização. Isso mesmo. Antes dos Acordos [de Camp David], o Egito não tinha estas drogas, estes crimes ou estas imagens.
"Mostrem-me algo bom que tenha saído da normalização das relações com a entidade sionista. Você pode me dizer: "Temos o Sinai". De verdade?! Até hoje, não temos autoridade sobre o Sinai. [...]
"Uma vez disse: qualquer sionista - turista ou não - que entra no Egito deve ser assassinado. Não assassinaremos turistas de qualquer [outro] país. Ressaltamos que este fatwa é dirigido apenas a esses sionitas, que destruíram nosso país, assassinaram nosso povo e derramaram nosso sangue em nossa terra". [...]
Fonte: Memri
Tradução: Jônatha Bittencourt
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