Não há apelo internacional que demova Bashar Al-Assad das suas convicções. Na última entrevista à televisão estatal síria, o contestado presidente reforçou ainda mais a sua posição, dizendo não estar preocupado com a situação do país porque, garante, o seu governo tem tudo “sob controle”.
Quanto aos propósitos críticos dos líderes ocidentais, entre os quais Barack Obama, Al-Assad salienta que “foi escolhido pelo povo sírio” e não “fabricado nos Estados Unidos”.
A ameaça de uma intervenção militar do exterior merece o seguinte comentário: “qualquer ação terá consequências intoleravelmente maiores”.
Contra esta postura, a dispersa oposição síria tenta organizar-se num movimento sólido, tendo-se reunido na Turquia para estruturar um conselho de revolta.
Depois do discurso de Al-Assad, há registro de cinco manifestantes mortos no centro do país.
O Conselho dos Direitos Humanos da ONU convocou uma reunião extraordinária para debater uma resolução que condena a violência exercida pelo regime contra a população síria.
Fonte: Euronews
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