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Declarações que surgem na sequência da intervenção militar de ontem em Hama, a cidade que em 1982 tinha sido palco de um massacre protagonizado sob a presidência do pai de Assad.
O assalto sangrento a Hama traduziu-se em mais de uma centena de mortos. O presidente norte-americano, Barack Obama, declarou-se “horrorizado”, prometendo medidas de resposta a Assad.
O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, William Hague, também pediu mais pressão internacional, mas excluiu uma intervenção militar.
A repressão militar terá feito em quatro meses mais de dois mil mortos, a grande maioria civis.
Fonte: Euronews
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