O clamor de terroristas por novos sequestros ainda ressoa nos ouvidos da comunidade internacional. |
Na última quarta-feira, 14, as Forças de Defesa de Israel (FDI) passaram por uma situação um tanto preocupante, além de reincidente. Mais uma vez os rumores a respeito do sequestro de um soldado israelense passaram a rondar a ala militar da nação israelense.
Segundo fonte das FDI, diante da suspeita de um novo sequestro uma das bases de Ramallah foi reunida e a recontagem dos soldados foi requerida. No final das contas, segundo as informações prestadas, tudo não passou de um treinamento.
Gilad Shalit foi liberado há pouco tempo das garras do Hamas, o movimento extremista que o manteve sequestrado desde 2006. No entanto, as lembranças do ocorrido ainda são muito recentes; a segunda fase do acordo de troca de prisioneiros entre Israel e o Movimento de Resistência Islâmica ainda está em andamento; e o clamor de terroristas por novos sequestros ainda ressoa nos ouvidos da comunidade internacional.
Será que essa corrida por novos sequestros - afinal de contas, altas quantias de dinheiro estão sendo oferecidas - pode ser considerada uma batalha pelos [supostamente privados] direitos humanos dos prisioneiros palestinos? Se todos eles fossem liberados, os sequestros cessariam?
A cogitação mais plausível corresponde a uma fração exorbitante de atividades terroristas e antissemitas. Para chegar a essa conclusão, basta fazer uma simples análise da "ficha criminal" dos detentos em questão - presos sob base jurídica legal e justificada por envolvimento em atentados terroristas e violência, caracterizada nos mais distintos níveis, contra o povo judeu.
Mas o que esperar de facções/pessoas que estão ativamente engajadas em atividades pró-terrorismo? Ao que tudo indica, rumores como o da última quarta-feira - integrando algum tipo de treinamento ou não - tendem a ser mais frequentes.
Mas o que esperar de facções/pessoas que estão ativamente engajadas em atividades pró-terrorismo? Ao que tudo indica, rumores como o da última quarta-feira - integrando algum tipo de treinamento ou não - tendem a ser mais frequentes.
Por Jônatha Bittencourt
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