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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Rumores de um novo sequestro preocupam as FDI

O clamor de terroristas por novos sequestros ainda ressoa
nos ouvidos da comunidade internacional.
Na última quarta-feira, 14, as Forças de Defesa de Israel (FDI) passaram por uma situação um tanto preocupante, além de reincidente. Mais uma vez os rumores a respeito do sequestro de um soldado israelense passaram a rondar a ala militar da nação israelense.

Segundo fonte das FDI, diante da suspeita de um novo sequestro uma das bases de Ramallah foi reunida e a recontagem dos soldados foi requerida. No final das contas, segundo as informações prestadas, tudo não passou de um treinamento.

Gilad Shalit foi liberado há pouco tempo das garras do Hamas, o movimento extremista que o manteve sequestrado desde 2006. No entanto, as lembranças do ocorrido ainda são muito recentes; a segunda fase do acordo de troca de prisioneiros entre Israel e o Movimento de Resistência Islâmica ainda está em andamento; e o clamor de terroristas por novos sequestros ainda ressoa nos ouvidos da comunidade internacional.

Será que essa corrida por novos sequestros - afinal de contas, altas quantias de dinheiro estão sendo oferecidas - pode ser considerada uma batalha pelos [supostamente privados] direitos humanos  dos prisioneiros palestinos? Se todos eles fossem liberados, os sequestros cessariam?

A cogitação mais plausível corresponde a uma fração exorbitante de atividades terroristas e antissemitas. Para chegar a essa conclusão, basta fazer uma simples análise da "ficha criminal" dos detentos em questão - presos sob base jurídica legal e justificada por envolvimento em atentados terroristas e violência, caracterizada nos mais distintos níveis, contra o povo judeu.

Mas o que esperar de facções/pessoas que estão ativamente engajadas em atividades pró-terrorismo? Ao que tudo indica, rumores como o da última quarta-feira - integrando algum tipo de treinamento ou não - tendem a ser mais frequentes.

Por Jônatha Bittencourt

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