Aos 102 anos de idade, faleceu nesta manhã o Professor Ben Tzion Netanyahu, pai do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ben Tzion Netanyahu era secretário do líder sionista Zeev Jabotinsky e conhecido por sua militância sionista.
Ben Tzion Netanyahu nasceu em Varsóvia em 1910 e chegou a Israel com sua família em 1920.
Os ativistas tem esquecido que em Gaza existem execuções, prisões arbitrárias, mulheres agredidas e tortura na prisão.
Grupos e pessoas pró-palestinos nos Estados Unidos e na Europa estão fazendo injustiça ao utilizar todas as suas energias apenas em ir contra Israel. Existe um sentimento na Faixa de Gaza e na Cisjordânia em que a maioria desses movimentos e pessoas está mais interessada em promover uma campanha contra Israel do que ajudar os palestinos.
Ser pró-palestino não significa necessariamente que também deve ser anti-Israel.
Neste mês, o Cessar-Fogo completa um ano de existência. Para comemorar esse momento especial, será sorteado no dia 28 de maio o livro "Filho do Hamas", uma obra muito interessante sobre o conflito árabe-israelense, escrito por Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do Movimento de Resistência Islâmica (HAMAS).
Como testemunha ocular do conflito árabe-israelense, Yousef declara:
Antes de completar 21 anos, vi coisas que ninguém deveria ver: pobreza abjeta, abuso de poder, tortura e morte. Testemunhei dos bastidores as negociações de líderes supremos do Oriente Médio que são manchetes nos jornais de todo o mundo. Desfrutei da confiança dos mais altos escalões do Hamas e participei da Primeira Intifada. Fui preso e fiquei encarcerado nas entranhas da mais temida prisão de Israel. E, como você ficará sabendo, fiz escolhas que me tornaram um traidor aos olhos do povo que amo.
Quer ganhar esse livro? Para concorrer, você pode participar seguindo qualquer uma das opções abaixo - ao fazer uso das duas opções, você aumenta as suas possibilidades:
Em muitos países falta um clima favorável para as mulheres, que têm grande dificuldade em exercer seus direitos.
“A Primavera Árabe é uma grande chance para os direitos das mulheres. Mas também existe o risco real de que conquistas do passado sejam revertidas.” Em que direção irá, segundo Liesl Gernholtz, diretora de direitos da mulher da Human Rights Watch, é imprevisível.
Ainda é muito cedo para fazer comentários fundamentados, acredita Gerntholz, que é advogada especialista em direitos da mulher, mas há vários indícios. “Existe a chance de que as mulheres não possam colher os frutos da democracia que substituirá os regimes derrubados.”
Benjamin Netanyahu é visto ao lado do chefe militar Benny Gantz durante cerimônia do Dia da Memória em cemitério de Jerusalém.
Em uma entrevista publicada nesta quarta-feira, o chefe militar de Israel, general Benny Gantz, disse que o Irã por fim decidirá não construir uma bomba nuclear - declaração que o coloca em oposição ao mais pessimista primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Ela havia sido sentenciada inicialmente a 11 anos de prisão, mas após apelo conseguiu baixar a pena para 6.
O Repórteres Sem Fronteiras condena duramente a prisão de Narges Mohammadi, uma jornalista e porta-voz do Centro dos Defensores dos Direitos Humanos de Shirin Ebadi, premiada com o Nobel da Paz. Ela foi detida ao nordeste da cidade de Zanjan, em 21 de abril, depois de receber uma convocação do Ministério da Inteligência e da Segurança Nacional do Irã, e foi transferida para a prisão Tehran Evin para cumprir uma sentença de seis anos.
Representantes de Estados Unidos e da ONU demonstraram preocupação diante da atitude israelense.
Israel legalizou três colônias ilegais nesta terça-feira (24), uma decisão condenada pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, que coloca o fim da colonização como condição para retomar as negociações de paz.
O governo israelense autorizou as colônias de Bruchin (350 habitantes), Rechelim (240 habitantes), no norte da Cisjordânia, e Sansana (240 residentes), no sul do território palestino.
Para muitos palestinos, o hebraico é a "língua do inimigo".
Estudantes do ensino médio na Faixa de Gaza poderão aprender hebraico, o principal idioma de Israel, a partir do ano que vem, de acordo com a informação prestada por uma autoridade do Hamas em Gaza.
O vice-secretário do Ministério da Educação da Faixa de Gaza, Ziad Thabet, disse ontem que o governo ainda precisa aprovar a decisão, mas é mais provável que siga em frente. Segundo Thabet, o governo já está tentando encontrar e treinar professores de hebraico.
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, destacou, numa carta enviada às famílias dos soldados que morreram em atividade, na véspera do Dia da Recordação, que Israel tem e segue enfrentando "os desafios e as lutas existenciais aqui. Isso não acabou e o preço a ser pago é muito alto".
Israel coordenou a construção desta obra com o Líbano por intermédio da Força Interina das Nações Unidas no Líbano.
Israel vai começar na próxima semana a construir um muro de 2 km ao longo de sua fronteira com o Líbano, na altura da cidade israelense de Metulla, informou nesta segunda-feira a emissora privada israelense Canal-10.
Este muro de 10 metros de altura servirá para evitar os confrontos entre as tropas israelenses e as do Exército libanês, cujas respectivas bases são regularmente separadas por apenas alguns metros, explicou a emissora.
Shimon Peres: "Estou convencido de que já poderíamos ter alcançado a paz com Abu Mazen."
O presidente de Israel, Shimon Peres, acredita que é possível chegar a uma negociação com o representante palestino, a quem considera "sócio sério e digno" para negociar. "Sei que existem outras opiniões (a respeito de Abbas poder ou querer a paz), mas não as aceito, já tenho alguma experiência quanto ao tema", destacou o mandatário.
"A atitude dos soldados parece, provavelmente, fomentar
um 'hematoma' nas relações entre os dois povos."
Ninguém escapa da loucura da guerra. A difusão de umas fotos, nas quais militares norte-americanos zombam dos cadáveres de seus inimigos no Afeganistão, degrada ainda mais a invasão dos Estados Unidos a esse país, assediado por fundamentalistas talibãs.
Como nos casos de tortura da prisão iraquiana de Abu Ghraib, durante a operação para derrubar Saddam Hussein em 2003, a questão das fotografias publicadas pelo jornal Los Angeles Times voltou a estremecer a opinião pública estado-unidense e mundial.
"A lei tem sido escassamente aplicada em casos de violência das FDI dirigidos contra palestinos nos territórios."
Um vídeo filmado pela televisão palestina mostra o Coronel Shalom Eisner ferindo o ombro de uma mulher antes de golpear um ativista dinamarquês com seu rifle M-16 em Israel. Após isso, atacou outro manifestante e, segundos depois, puxou o cabelo de outra mulher. O oficial das Forças de Defesa de Israel (FDI) também foi visto batendo em outro ativista pelas costas.
Os governos de Egito e Israel fecharão um acordo de troca de prisioneiros que prevê a liberação de 63 detentos egípcios em troca do cidadão israelense Ouda Tarabin.
Três homens foram enforcados em abril e outro está para ser executado diante de um pelotão de fuzilamento.
A ONU expressou sua preocupação pela execução de penas de morte na Faixa de Gaza, aplicadas contra civis em julgamentos diante de tribunais militares, o que "comprometia gravemente a garantia de justiça".
O porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, afirmou em Genebra que desde o começo do ano "as autoridades de fato (o grupo islamita Hamas) fracassaram e confirmaram penas de morte contra seis pessoas".
O recentemente eleito presidente de Túnez, Monsef Marzuki, durante uma reunião com o rabino principal, fez um chamado aos judeus tunezianos que abandonaram o país há algumas décadas para que retornem, já que são "cidadãos com todos os direitos".
Em Túnez, vivem ainda cerca de 1.500 judeus, enquanto que até a década de 60 haviam 100 mil.
Fonte: El Reloj
Tradução livre: Jônatha Bittencourt
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Na Síria, 156 mil pessoas já se deslocaram e 175 mil abandonaram suas casas devido às instabilidades no Iêmen.
O relatório anual sobre deslocamentos internos, produzido pelo Centro de Monitoramento de Deslocamentos Internos (IDMC) do Conselho Norueguês para Refugiados, parceiro do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), revela que no fim de 2011 existiam 26,4 milhões de pessoas deslocadas dentro de seus próprios países em todo o mundo. Deste total, 3,5 milhões de pessoas que foram forçadas a deixar suas casas durante o ano. O documento divulgado na quinta-feira (19/04) mostra ainda que 830 mil dos novos deslocados foram obrigados a fugir dos levantes da chamada Primavera Árabe – número seis vezes maior que os 177 mil deslocados em 2010 pelos protestos iniciados em dezembro daquele ano, na Tunísia.
Defendeu um Estado no que hoje é Israel e Palestina [...]. Em nenhum momento ele afirmou que os israelenses deveriam sair.
A entrevista do xeque Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, para o Julian Assange, fundador do Wikileaks, para uma rede de TV patrocinada pelo Kremlin por si só já é notícia, independentemente do que venha a ser discutido.
O entrevistador é o homem que mais divulgou segredos do governo americano na história recente. O outro lidera o que Washington considera a maior organização terrorista do mundo. Para completar, a Rússia por quase cinco décadas foi o maior inimigo dos Estados Unidos.
O Comitê de Direitos Humanos da ONU afirmou que os blogueiros têm as mesmas proteções que os jornalistas.
Com telefones celulares e computadores, os jovens protagonistas da Primavera Árabe mudaram a forma como o mundo vê as mobilizações populares no Oriente Médio, a liberdade na internet e as redes sociais.
A internet pode ser uma força transformadora de sociedades e pessoas, pois permite uma organização em massa e a livre circulação de informação. Contudo, devemos lembrar que, como as redes sociais, não são as ferramentas que produzem a mudança, embora facilitem a propagação de ideias.
"Eu duvido que a Irmandade Muçulmana tenha vencido,
considero que as eleições foram basicamente fraudulentas."
The Australian: No Egito, os partidos islamistas dominam agora aproximadamente 80 por cento das cadeiras no parlamento. Dado que a maioria dos manifestantes da Praça Tahrir era composta por secularistas liberais, teriam eles sido despojados da Primavera Árabe no Egito?
Daniel Pipes: Não, pelo fato dos liberais da Praça Tahrir não terem derrubado Mubarak. As forças armadas aproveitaram-se das manifestações em massa para despachar um presidente com o qual já estavam fartos, em grande parte devido a sua intenção de passar o poder a seu filho, Gamal.
Entrevista completa com áudio no idioma original (inglês).
A emissora estatal russa de TV Russia Today estreiou nesta terça-feira The World Tomorrow (O mundo amanhã, em tradução literal), programa de entrevistas encabeçado por Julian Assange, fundador do Wikileaks, responsável pelo vazamento de milhares de documentos secretos de empresas e governos. A escolha do primeiro convidado do programa – Hassan Nasrallah, líder do grupo terrorista Hezbollah, em atividade no Líbano – deixou claro que Assange está disposto a abraçar qualquer companhia para dar vazão a seu antiamericanismo.
“A população quer paz, não deseja mais lutar, e por isso aceitará qualquer governo títere imposto pelos EUA.”
Apesar de o anúncio feito pelos Estados Unidos, de que retirará suas tropas do Afeganistão até 2014, ter sido comemorado pela maioria dos afegãos como o iminente fim da ocupação, permanecem grandes dúvidas.
Especificamente, tanto especialistas como o público em geral se perguntam se isto será benéfico para a democracia ou, pelo contrário, tornará este país ainda mais vulnerável e violento. Outros duvidam que o Afeganistão algum dia se livrará da presença dos Estados Unidos, considerando que seu território tem um importante valor estratégico, perto do Irã e do Paquistão.
À esquerda, um cartoon na Alemanha Nazista
em 1938; à direita um cartoon no Egito em 2001.
Já HOUVE comentários de que a história de quase todos os feriados judaicos pode ser sumarizada sucintamente: “Eles queriam assassinar a todos nós; não conseguiram, nós vencemos. Vamos comer.”
Com o contínuo e crescente antissemitismo atual, faz-se oportuno focalizar as suas causas e o que pode e deve ser feito a respeito.
Por um período de 1.700 anos, entre 250 d.C. e 1948 d.C., os judeus sofreram mais do que oitenta expulsões de vários países da Europa, com uma média de uma expulsão a cada 21 anos. Judeus foram expulsos da Inglaterra, França, Áustria, Alemanha, Lituânia, Espanha, Portugal, Boêmia, Maravia e 71 outros países. Segundo vários historiadores, existem seis explicações para o ódio aos judeus, a saber:
O enviado especial das Nações Unidas e da Liga Árabe à Síria, Kofi Annan, informou ter recebido garantias do governo sírio sobre o fim dos ataques até esta quinta-feira no país. A carta foi assinada pelo chanceler sírio que também alertou sobre o direito que o país tem de responder a qualquer agressão.
TODAS AS famílias têm seus motivos de vergonha: infidelidades, burlas, crimes. A família europeia tem uma vergonha maior. Chama-se Holocausto. E não é fácil engolir a matança maquinal e sistemática de milhões de seres humanos, na sua maioria judeus (porque a "solução final", convém lembrar aos amnésicos, intitulava-se "solução final para a questão judaica"), sem risco de indigestão grave.
O Holocausto é uma mancha que não sai da consciência europeia. E uma das formas de lidar com ela é invertendo os papéis dos personagens, transformando as vítimas em carrascos.
Bombas, metralhadoras, pistolas, equipamentos de comunicação militares foram apreendidos.
O Ministério iraniano da Informação indicou ter desmantelado uma "das maiores redes terroristas" ligadas a Israel, ressaltando que várias prisões haviam sido efetuadas, informou nesta terça-feira a imprensa local.
"Uma das maiores redes de sabotagem e de terrorismo do regime sionista e alguns de seus agentes foram identificados. Um grupo de terroristas criminosos e de mercenários que coopera com eles foi preso", indicou o ministério em um comunicado, divulgado pela imprensa local.
O ator Michael Douglas, Mensageiro da Paz da ONU, pede em um vídeo que os jovens usem sua imaginação para expressar uma visão de Mundo Livre de Armas Nucleares.
Para participar do concurso, o jovem pode desenhar, fazer uma pintura, usar canetas, lápis, giz de cera, carvão, óleo, tinta acrílica ou aquarela para criar sua arte. O importante é ser criativo e usar a imaginação para mostrar um mundo livre de armas nucleares, livre de bombas e livre das guerras.
O Cessar-Fogo está aberto para a opinião de seus leitores. Caso tenha outro posicionamento relacionado à questão abordada acima, envie seu artigo ou indicação de matéria para editor@cessarfogo.com . Após a avaliação e aprovação do material enviado, ele será encaminhado para publicação.
Após a queda do ditador tunisiano, o debate sobre a censura na internet voltou à tona.
O movimento pela livre expressão na Tunísia foi silenciado durante muito tempo pelo regime autoritário de Zine el Abidine Ben Ali (1987-2011). Então, ficou relegado a blogueiros, programadores e expatriados, cuja frustração diante da censura à internet e com a vigilância que sofriam fomentaram seu ativismo.
Entre 20 e 25 jovens são sequestradas por mês e imediatamente adotam o Islã.
Carachi, Paquistão - Em dezembro, a jovem indiana Bharti, de 15 anos, saiu de casa, nesta cidade paquistanesa, para ir à aula de costura. Nunca voltou.
Três dias depois, seu pai, Narain Das, soube que ela se converteu ao Islã. “Ficamos muito preocupados quando não voltou. Por fim soube que tinha sido sequestrada pelo filho do policial da área quando ela estava perto de uma loja para comprar aviamentos. Ela ficou retida por três dias. Não sei o que sofreu. Depois afirmou que ela aceitara se casar”, contou Das, um motorista de 55 anos que no momento está desempregado.
Especialistas em tecnologia não tripulada se reuniram no mês passado em Israel e traçaram uma imagem futurista: as guerras, tanto por terra quanto por mar e ar, pertencerão aos robôs. Esta foi a ideia que parece ter dominado a última conferência da Associação Internacional para Sistemas de Veículos Não Tripulados (AUVSI) realizada entre os dias 20 e 22 em Tel-Aviv.