A ideia de que o sequestro de soldados israelenses compensa tem sido muito promovida e até bem paga. |
Essa motivação por sequestros cresceu muito depois de uma intensa negociação entre Israel e o movimento terrorista Hamas pela libertação de Gilad Shalit, soldado israelense sequestrado em 2006, quando tinha apenas 19 anos. O jovem foi submetido a um tratamento desumano. Desde 2009, não havia mais notícias da sua sobrevivência ou estado de saúde e o Hamas negava o acesso da Cruz Vermelha ao refém.
A dor que a família de Gilad Shalit tinha com a sua ausência só terminou quando o Estado de Israel e o grupo terrorista chegaram a um acordo de liberação de 1.027 prisioneiros palestinos - muitos envolvidos em atentados terroristas e violência contra israelenses - pelo jovem israelense.
O que antes era visto como uma solução, agora dá uma certa dor de cabeça para Israel: após a troca dos prisioneiros pelo refém, a ideia de que o sequestro de soldados israelenses compensa tem sido muito promovida, até mesmo com altas recompensas financeiras.
Por Jônatha Bittencourt / Gospel+
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