Arábia Saudita e Irã |
Ocorreram duas cúpulas a respeito do Oriente Médio no final de semana passado. O contraste entre as duas destaca algumas das complexidades bizarras do conflito na região. A primeira foi realizada em Lausanne, Suiça, na qual uma coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, parece estar próxima a um acordo com o Irã sobre seus planos de usinas nucleares.
A segunda foi realizada em Sharm-El-Sheikh, Sinai, na qual a Liga Árabe, liderada pelos egípcios e os sauditas, se reuniu para formar uma coalizão contra a agressão das forças iranianas por todo o Oriente Médio, particularmente no Iêmen. Ironicamente, a maior parte da Liga Árabe está, basicamente, de acordo com a posição israelense em relação ao Irã.
O presidente egípcio Al Sisi se referiu ao Irã como “extremistas estrangeiros tentando intervir em nossa região”. O Egito e a Arábia Saudita propuseram a criação de uma força militar pan-arábica para se opor aos houthis apoiados pelo Irã, que estão tomando conta do Iêmen e indo em direção aos estreitos estratégicos de Bab-Al-Mandab do Mar Vermelho, que controla todo o comércio marítimo da Ásia.
Quem Está ao Lado do Irã?
Entre os palestinos, a OLP (Organização para a Liberação da Palestina) se juntou à coalizão Egito-Arábia Saudita, enquanto o Hamas ficou com o Irã. Entre os libaneses, o governo libanês se uniu à coalizão, enquanto o Hezbollah ficou com o Irã. Entre os iemenitas, o governo se juntou à coalizão, enquanto os houthis ficaram com o Irã. A Síria, que é apoiada pelo Irã, também ficou ao lado dele nesse conflito.
Os iranianos não são árabes, mas persas; o regime do aiatolá no Irã é xiita radical e lidera os radicais xiitas ao redor do mundo. O Egito e a Arábia Saudita são árabes e sunitas, e relativamente moderados. Al Qaeda e ISIS Estado Islâmico) são sunitas, mas Jihadistas extremistas. Eles favoreceriam o programa de Jihad dos iranianos, mas lutam contra eles para tentar controlar a Síria.
A segunda foi realizada em Sharm-El-Sheikh, Sinai, na qual a Liga Árabe, liderada pelos egípcios e os sauditas, se reuniu para formar uma coalizão contra a agressão das forças iranianas por todo o Oriente Médio, particularmente no Iêmen. Ironicamente, a maior parte da Liga Árabe está, basicamente, de acordo com a posição israelense em relação ao Irã.
O presidente egípcio Al Sisi se referiu ao Irã como “extremistas estrangeiros tentando intervir em nossa região”. O Egito e a Arábia Saudita propuseram a criação de uma força militar pan-arábica para se opor aos houthis apoiados pelo Irã, que estão tomando conta do Iêmen e indo em direção aos estreitos estratégicos de Bab-Al-Mandab do Mar Vermelho, que controla todo o comércio marítimo da Ásia.
Quem Está ao Lado do Irã?
Entre os palestinos, a OLP (Organização para a Liberação da Palestina) se juntou à coalizão Egito-Arábia Saudita, enquanto o Hamas ficou com o Irã. Entre os libaneses, o governo libanês se uniu à coalizão, enquanto o Hezbollah ficou com o Irã. Entre os iemenitas, o governo se juntou à coalizão, enquanto os houthis ficaram com o Irã. A Síria, que é apoiada pelo Irã, também ficou ao lado dele nesse conflito.
Os iranianos não são árabes, mas persas; o regime do aiatolá no Irã é xiita radical e lidera os radicais xiitas ao redor do mundo. O Egito e a Arábia Saudita são árabes e sunitas, e relativamente moderados. Al Qaeda e ISIS Estado Islâmico) são sunitas, mas Jihadistas extremistas. Eles favoreceriam o programa de Jihad dos iranianos, mas lutam contra eles para tentar controlar a Síria.
Fonte: Revive Israel